Sinopse
Hazel é uma paciente
terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, se tumor tenha encolhido
bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último
capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom
enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto
bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos,
os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Resenha
Desde o lançamento do livro, me vejo lendo vários comentários super
positivos, e bem poucos negativos. Então não aguentei esperar para comprá-lo e
li ele pelo computador mesmo.
Hazel Grace, “Só Hazel, por favor!“, é uma garota de 16 anos com uma
doença terminal que a acompanha desde os 13 anos, que está se “encolhendo”,
apesar disso só tem alguns anos de vida.
Ela abandonou a escola e todo tipo de lazer e diversão que frequentava,
e passava a tarde assistindo à um programa na TV: America’s Next Top Model.
Na verdade, Hazel já veem a muito tempo com seu destino aceito, o que
lhe deixa culpada, é a forma como seus pais enfrentam esse problema, e por isso
não se apega às pessoas, para não deixá-las magoadas quando ela partir. Além de
ter que carregar um cilindro de oxigênio por todo tempo.
Por insistência de sua mãe, Hazel vai para um Grupo de Apoio para jovens
com câncer, não era sua primeira vez na reunião. Mas, era a primeira de
Augustus Waters. Gus é lindo e possui sua cota de sofrimento ao perder uma
perna por causa do câncer. Ele é amigo de Isaac, um menino cego que dividia
suspiros com Hazel nas reuniões, e se aproxima da garota.
A paixão de Hazel é o livro “Uma Aflição Imperial” do autor Peter Van
Houten, que no final do livro deixa várias questões sem respostas, indignada
como fã do autor, a menina escreve várias cartas, sem respostas, e agora seu
sonho é conhecer pessoalmente Peter, e lhe fazer as destemidas perguntas, para
sua vida seguir completa.
Unidos pela doença, Hazel e Augustus vão a uma aventura que se encontra
em Amsterdã, à busca do autor Peter Van Houten.
Achei particularmente o livro incrível, fora as misturas e reviravoltas
que acontecem durante a trama, tem romance, aventura, drama, suspense, de tudo
um pouco. O autor me surpreendeu, superando minhas expectativas do livro. Foi
com A Culpa é das Estrelas inclusive que o meu gosto pela leitura se despertou,
obrigado por existir John Green.
Eu amo esse livro, chorei horrores quando li, minha mãe até se assustou! kkk
ResponderExcluirEu conhecia algumas das capas, mas n todas. Gostei bastante da última, em coreano, japones, chinês, não sei kkkkkk
E sim, de fato, obrigado por existir John Green!
Já adicionei seu blog entre os parceiros!
Tem postagem nova no meu blog, espero sua visita e comentário
bjs
-TÍTULOS DE LIVROS
Oi Ju, tambem derramei rios pelos olhos, tem várias outras capas por aí ainda. Obrigado por avisar, visitarei sim. Bjs,
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